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::bodyspace::
27/06/2008
www.bodyspace.net
review on the western lands [pt]
read
::cotonete::
19/06/2008
www.cotonete.clix.pt
sobre o concerto com Shannon Wright:
"Antes, o versátil instrumentista Tiago Sousa (que mostrou os
seus dotes de pianista e de guitarrista eléctrico e acústico),
com o apoio de um segundo músico, deixou óptimas indicações
de uma sonoridade prima do New Weird America e descendente do Old Weird America,
provando merecer, no mínimo, os mesmos louvores que tem recebido Norberto
Lobo. "
Gonçalo Palma
http://cotonete.clix.pt/quiosque/noticias/body.aspx?id=39680
::isplon::
30/04/2008
www.publico.pt
Improviso a partir de Burroughs
Tiago Sousa
The Western Lands
Resting Bell
3,5/5
Em 2006, recebeu um piano de presente. Em
poucas semanas transformou a intimidade que ganhou com o instrumento, aquele
instrumento preciso, em "Crepúsculo", magniífico álbum
de melancolias nocturnas imiscuindose entre o ruído nas ruas - havia
pessoas e o som de pessoas a entrar pelas lentas e tocantes melodias de Tiago
Sousa e o seu piano.
"The Western Lands", que nos chega dois anos depois e que podem
ouvir ou encomendar em www.restingbell.net, não vive no mesmo abandono
descomprometido. O título aponta para o livro de William Burroughs
publicadoem 1987, considerado uma das suas mais importantes obras tardias.
As "western lands" de Burroughs eram as margens ocidentais do Nilo,
a terra dos mortos na mitologia do antigo Egipto. Tiago Sousa que acrescenta
ao piano a guitarra, utiliza esse imagináiro como ponto de partida
- tal como acontecia, de resto, com a narrativa fragmentada de Burroughs.
Nestes sete instrumentais, nestes sete improvisos cuidadosa e gentilmente
orquestrados, fundem-se harmonias e dissonâncias, descombre-se a sensibilidade
acústica e a divagação eléctrica como faces da
mesma moeda. Melhor que isso, porém, a forma como tais dinâmicas
servem uma evidente ideia de viagem, vogar misterioso que nunca desvenda totalmente
os pontos de paragem.
A início, os ruídos em fundo suscitam hipnose magrebina e levam-nos
a imaginar o zumbido das rhaitas dos Master Musicians of Jajouka. A início,
quando aos ruídos se junta a guitarra, quando à guitarra se
junta o lamento do piano já galgámos o Mediterrâneo -
continuamos em cidade portuária mas na Europa.
Tudo em "The Western Lands" se faz destes movimentos de fuga e regresso.
O trabalho sobre ruído eléctrico, nuvem ameaçadora por
trás do qual irrompe um dedilhado de bucolismo folk. Guitarras eléctricas
e acústicas reunindo-se em turbilhões sibilantes e um piano
a escapar-se do caos para inventar canções de marinheiros que
os marinheiros desconhecem.
No fim, o completar do círculo. Regressamos às "Western
Lands". Transformados pela viagem, não ouvimos naquele zumbido
nem rhaitas nem o Magrebe. Tiago Sousa tomou-lhes o lugar.
Mário Lopes
Ipslon
30 de Maio de 2008
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::foxy digitalis::
20/4/2008
www.foxydigitalis.com
review on the western lands [eng]
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::má fama::
www.mafama.blogspot.com
12/2007
entrevista [pt] (especial portugália, antena 3)
01/2007
entrevista e sessão musical [pt] (rádio zero)
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::rascunho::
www.rascunho.net
2006
crítica ao crepúsculo [pt]
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::um::
www.umjornal.com
19/10/2006
"Um piano às vezes com gravações de campo. Uma estupenda
viagem em cinco andamentos, contemplativa, inquieta, melódica, geométrica,
modernista"
Jorge Manuel Lopes
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::bodyspace::
www.bodyspace.net
30/11/2006
entrevista [pt]
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::a trompa::
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09/05/2007
crítica a noite/nuit [pt]
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